dc.creator |
Gomes Alfredo Macedo |
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dc.date |
2002-01-01T00:00:00Z |
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dc.date.accessioned |
2015-07-20T22:17:31Z |
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dc.date.available |
2015-07-20T22:17:31Z |
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dc.identifier |
0101-7330 |
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dc.identifier |
1678-4226 |
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dc.identifier |
https://doaj.org/article/c2b948ded17c407296f3a9577d5f274d |
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dc.identifier.uri |
http://evidence.thinkportal.org/handle/123456789/19060 |
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dc.description |
O artigo analisa a política de avaliação implantada pelo Ministério da Educação a partir de 1995, que se materializa por intermédio do Exame Nacional de Cursos (ENC) e da Avaliação das Condições de Oferta de Cursos de Graduação. Argumenta-se que uma política de avaliação não deve caracterizar-se apenas pela contribuição que pode oferecer ao entendimento das características específicas de procedimentos avaliativos, mas deve, sobretudo, distinguir-se pela contribuição à compreensão crítica dos impactos e usos da avaliação e dos seus resultados como instrumento de exercício (e disputa) do poder no campo educacional. Dessa forma, é argumentado que uma política de avaliação nunca é destituída de vínculos estratégicos com a organização do sistema de ensino, com a sua dinâmica funcional e, igualmente, com os objetivos principais do projeto político para a área de educação que o grupo no poder busca realizar. Este é o caso da atual política de avaliação para o ensino superior brasileiro, que, por um lado, desempenha papel central na lógica organizativo-funcional do atual sistema de educação superior e, por outro, tornou-se o instrumento por excelência da política oficial para promover a massificação da educação superior via financiamento privado e desenvolver um moderno mercado da educação superior no Brasil. |
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dc.language |
Portuguese |
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dc.language |
Spanish |
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dc.language |
English |
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dc.publisher |
Centro de Estudos Educação e Sociedade - CEDES, Brazil |
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dc.relation |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302002008000014 |
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dc.relation |
https://doaj.org/toc/0101-7330 |
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dc.relation |
https://doaj.org/toc/1678-4226 |
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dc.rights |
CC BY-NC |
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dc.source |
Educação & Sociedade, Vol 23, Iss 80, Pp 275-298 (2002) |
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dc.subject |
Política educacional |
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dc.subject |
Avaliação |
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dc.subject |
Educação superior |
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dc.subject |
Massificação |
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dc.subject |
Coordenação e controle |
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dc.subject |
Education (General) |
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dc.subject |
L7-991 |
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dc.subject |
Education |
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dc.subject |
L |
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dc.subject |
DOAJ:Education |
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dc.subject |
DOAJ:Social Sciences |
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dc.subject |
Education (General) |
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dc.subject |
L7-991 |
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dc.subject |
Education |
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dc.subject |
L |
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DOAJ:Education |
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L7-991 |
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Education |
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L |
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dc.subject |
Education |
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dc.subject |
L |
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dc.subject |
Education (General) |
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dc.subject |
L7-991 |
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dc.subject |
Education |
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dc.subject |
L |
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dc.title |
Política de avaliação da educação superior: controle e massificação |
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dc.type |
article |
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