dc.creator |
Apple Michael W. |
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dc.date |
2002-01-01T00:00:00Z |
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dc.date.accessioned |
2015-07-20T22:21:19Z |
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dc.date.available |
2015-07-20T22:21:19Z |
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dc.identifier |
0100-1574 |
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dc.identifier |
https://doaj.org/article/ba2f92e8bd154c34a9c308cb940a5dd8 |
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dc.identifier.uri |
http://evidence.thinkportal.org/handle/123456789/20373 |
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dc.description |
Grande parte da literatura sobre "pedagogias críticas" tem sido política e teoricamente importante e nos ajudou a avançar em várias frentes. Com muita freqüência, no entanto, ela não tem sido relacionada o bastante com os modos pelos quais o atual movimento em direção ao que pode ser mais bem chamado de "modernização conservadora" alterou o senso comum e transformou as condições materiais e ideológicas que cercam o ensino. Desse modo, ela às vezes torna-se uma forma do que pode ser mais bem chamado de retórica do "romantismo das possibilidades", na qual a linguagem da possibilidade substitui uma análise habilidosa e consistente do que realmente é o equilíbrio de forças e o que é necessário para mudar as políticas neoliberais e neoconservadoras na alfabetização e em toda a esfera da educação. Examino os modos pelos quais o terreno social e cultural da política e do discurso educacionais tem sido alterado "in loco", por assim dizer. Afirmo que precisamos estabelecer conexões mais próximas entre nossos discursos teóricos e críticos, de um lado, e as transformações reais que estão atualmente deslocando políticas e práticas educacionais para direções fundamentalmente de direita, de outro. Desse modo, parte da minha discussão é conceitual e política; mas parte dela precisará ser de natureza empírica para que eu possa ordenar o que se conhece sobre os efeitos reais e materiais do deslocamento para a direita na educação. |
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dc.language |
Portuguese |
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dc.language |
Spanish |
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dc.language |
English |
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dc.publisher |
Fundação Carlos Chagas, Brazil |
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dc.relation |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-15742002000200006 |
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dc.relation |
https://doaj.org/toc/0100-1574 |
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dc.rights |
CC BY-NC |
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dc.source |
Cadernos de Pesquisa, Iss 116, Pp 107-142 (2002) |
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dc.subject |
POLÍTICAS PÚBLICAS |
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dc.subject |
CURRÍCULO |
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dc.subject |
CULTURA |
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dc.subject |
Education (General) |
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dc.subject |
L7-991 |
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dc.subject |
Education |
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dc.subject |
L |
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dc.subject |
DOAJ:Education |
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dc.subject |
DOAJ:Social Sciences |
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dc.subject |
Education (General) |
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dc.subject |
L7-991 |
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dc.subject |
Education |
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dc.subject |
L |
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dc.subject |
DOAJ:Education |
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dc.subject |
DOAJ:Social Sciences |
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dc.subject |
Education (General) |
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L7-991 |
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Education |
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L |
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Education (General) |
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L7-991 |
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Education |
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L |
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dc.subject |
Education (General) |
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dc.subject |
L7-991 |
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dc.subject |
Education |
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dc.subject |
L |
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dc.title |
Podem as pedagogias críticas sustar as políticas de direita? |
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dc.type |
article |
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