dc.creator |
Isaura Isabel Conte |
|
dc.creator |
Rosangela Inês Matos Uhmann |
|
dc.date |
2011-05-01T00:00:00Z |
|
dc.date.accessioned |
2015-07-20T22:26:48Z |
|
dc.date.available |
2015-07-20T22:26:48Z |
|
dc.identifier |
0101-9031 |
|
dc.identifier |
1984-6444 |
|
dc.identifier |
https://doaj.org/article/b1aab49c237b4e6ab4776ecd79fb87a2 |
|
dc.identifier.uri |
http://evidence.thinkportal.org/handle/123456789/21678 |
|
dc.description |
<span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">Este artigo reflete a respeito dos conhecimentos escolares de química e seu sentido nas aplicações cotidianas. O senso comum afirma, porém, que tais aprendizagens pouco contribuem para as pessoas que não possuem vínculo direto com esta área. Metodologicamente, as análises e reflexões são decorrentes da prática cotidiana em sala de aula na área de química e também de inserção no Movimento de Mulheres Camponesas (MMC – R/S) bem como atuação na educação popular. A coleta de dados apresentados é fruto de observações e registros em diários de campo desde o processo de avaliação escolar, práticas em sala de aula e no Movimento popular, especialmente em reuniões e encontros de mulheres. Como resultado, apresenta-se a necessidade de comprometimentos individuais e coletivos em espaços escolares ou extra-escolares em vista de uma re-ligação teoria-prática na ensinança. Com relação às conclusões, se afirma que os educadores e educadoras só podem ensinar aquilo que aprenderam enquanto profissionais, e, mediante este fato, aponta-se o desafio da formação destes em vista de uma perspectiva para novos saberes e fazeres. A química está bem mais fora do que dentro das fórmulas livrescas, mas isto não significa que esteja excluída da escola. Faz-se necessário enxergá-la num contexto abrangente e potencializar a ligação com a vida e o universo dos sujeitos escolares</span> |
|
dc.language |
Portuguese |
|
dc.language |
Spanish |
|
dc.publisher |
Universidade Federal de Santa Maria |
|
dc.relation |
http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/reveducacao/article/view/918 |
|
dc.relation |
https://doaj.org/toc/0101-9031 |
|
dc.relation |
https://doaj.org/toc/1984-6444 |
|
dc.rights |
CC BY |
|
dc.source |
Educação : Revista do Centro de Educação UFSM, Vol 36, Iss 2, Pp 265-278 (2011) |
|
dc.subject |
Education (General) |
|
dc.subject |
L7-991 |
|
dc.subject |
Education |
|
dc.subject |
L |
|
dc.subject |
DOAJ:Education |
|
dc.subject |
DOAJ:Social Sciences |
|
dc.subject |
Education (General) |
|
dc.subject |
L7-991 |
|
dc.subject |
Education |
|
dc.subject |
L |
|
dc.subject |
DOAJ:Education |
|
dc.subject |
DOAJ:Social Sciences |
|
dc.subject |
Education (General) |
|
dc.subject |
L7-991 |
|
dc.subject |
Education |
|
dc.subject |
L |
|
dc.subject |
Education (General) |
|
dc.subject |
L7-991 |
|
dc.subject |
Education |
|
dc.subject |
L |
|
dc.subject |
Education (General) |
|
dc.subject |
L7-991 |
|
dc.subject |
Education |
|
dc.subject |
L |
|
dc.title |
Aprender e ensinar química, para quê? |
|
dc.type |
article |
|