dc.creator |
Déborah Thomé Sayão |
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dc.date |
2010-05-01T00:00:00Z |
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dc.date.accessioned |
2015-08-12T11:29:04Z |
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dc.date.available |
2015-08-12T11:29:04Z |
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dc.identifier |
0101-9031 |
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dc.identifier |
1984-6444 |
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dc.identifier |
https://doaj.org/article/83b18388b7924869af1420442c9bc8ae |
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dc.identifier.uri |
http://evidence.thinkportal.org/handle/123456789/30773 |
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dc.description |
Resumo O presente artigo é parte da tese de doutorado em cujo foco estava o trabalho docente de professores na Educação Infantil. Na tese, era objetivo compreender como os homens se constituem como docentes na educação das crianças de zero a seis anos – profissão caracterizada como “tipicamente feminina”. Assinalando a opção por uma perspectiva socioantropológica e a partir dessa perspectiva, é explicada e conceituada a categoria central do estudo – relações de gênero, entendendo as mesmas como uma construção social pelas quais é possível compreender como hierarquia, diferença e poder se moldam, conformam, instalam e atuam nas identidades e nos espaços institucionais. O texto aqui apresentado destaca o conceito de cuidado/educação considerado como princípio indissociável na Educação Infantil, partindo do pressuposto de que o corpo está no cerne do debate acerca dos cuidados na infância menor. A partir dos dados empíricos encontrados, tornou-se necessário problematizar o debate empreendido na área da Educação Infantil acerca das concepções e das práticas que o binômio cuidado/educação das crianças pequenas vem assumindo, tomando o trabalho realizado por professores homens no interior das creches e centros de Educação Infantil no município de Florianópolis/Santa Catarina. A preocupação central aqui destacada denota como o cuidado era concebido quando professores atuavam em creches, pensando nos significados da educação das crianças pequenas, e deslindando conceitos e discursos sobre o “cuidado”. Para compreendê-lo, foi necessário investigar em que medida “cuidado”, como prática sociocultural e, no caso desse estudo, desenvolvida por homens e mulheres em creches, possibilitava avançar em relação às ambigüidades presentes nas expressões cuidado-e-educação, cuidado-educação ou cuidado/educação, grafias que vêm sendo usadas por diversos autores e autoras com significados semelhantes. <br /><br />Palavras-chave: Educação Infantil. Cuidado-educação. Relações de gênero. Trabalho docente. Prática sociocultural. |
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dc.language |
Portuguese |
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dc.language |
Spanish |
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dc.publisher |
Universidade Federal de Santa Maria |
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dc.relation |
http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/reveducacao/article/view/1604 |
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dc.relation |
https://doaj.org/toc/0101-9031 |
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dc.relation |
https://doaj.org/toc/1984-6444 |
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dc.rights |
CC BY |
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dc.source |
Educação : Revista do Centro de Educação UFSM, Vol 35, Iss 1, Pp 69-84 (2010) |
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dc.subject |
Education (General) |
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dc.subject |
L7-991 |
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dc.subject |
Education |
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dc.subject |
L |
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dc.subject |
DOAJ:Education |
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dc.subject |
DOAJ:Social Sciences |
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Education (General) |
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L7-991 |
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Education |
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dc.subject |
L |
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dc.title |
Não basta ser mulher... não basta gostar de crianças... “Cuidado/educação” como princípio indissociável na Educação Infantil |
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dc.type |
article |
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