Think! Evidence

La violencia, que nos toca a todos: una mirada desde la historia del maltrato en la escuela A violência que toca a todos nós: uma perspectiva a partir da história do maltrato na escola Violence that concern all of us: a perspective from the history of maltreatment at school

Show simple item record

dc.creator Maria Teresa Prieto Quezada
dc.date 2012-06-01T00:00:00Z
dc.date.accessioned 2015-08-12T11:30:13Z
dc.date.available 2015-08-12T11:30:13Z
dc.identifier 10.1590/S0104-40362012000200002
dc.identifier 0104-4036
dc.identifier https://doaj.org/article/828f0dda6e9b4b25bb49459148e7b1ff
dc.identifier.uri http://evidence.thinkportal.org/handle/123456789/30941
dc.description ¿Porqué contar la propia vida? ¿Para qué sirve? Señala De Gaulejac (2005) que a las personas les gusta hablar de ellas mismas, contar su propia vida. Incluso cuando ésta no es bella, tiene el sentimiento de decir cosas importantes. Muchas veces en esta búsqueda se juega una posición social, el intento de encontrar ancestros prestigiosos para revalorizarse uno mismo, ahora cada uno, incluso la "pequeña gente", se interesa en su historia. Esto nos remite a una vieja pregunta que los filósofos conocen muy bien: ¿De dónde vengo? ¿Quién soy? Hoy en día cada individuo debe luchar por tener un lugar social y poseer una existencia social e individual. Cada individuo es invitado a volverse autónomo, a producir su existencia. Quiere decir que la existencia social ya no está dada tanto por el grupo, como en la sociedad de otros tiempos, sino remitida a cada individuo que es invitado a construirse, a devenir él mismo. Pero ¿en qué consiste este proceso de construcción de sí mismo? ¿Qué quiere decir afirmar su identidad hasta producir su vida? Estas preguntas planteadas por la sociología clínica son claves para iniciar el análisis de un caso de maltrato escolar, a través del recorrido por momentos clave de su historia de vida.<br>Por que contar a própria vida? Para que serve? De Gaulejac (2005) assinala que as pessoas gostam de falar de si mesmas, contando a sua própria vida. Inclusive quando esta última não é bela, têm o sentimento de dizer coisas importantes. Muitas vezes esta busca envolve uma posição social, a tentativa de encontrar ascendentes prestigiosos para valorizar a si mesmas. Todos, inclusive os jovens, têm interesse na sua história. Isto nos remete a antigas indagações, bem conhecidas pelos filósofos: De onde venho? Quem sou eu? Hoje em dia cada indivíduo deve lutar para obter uma posição social e ter uma existência social e individual. Cada indivíduo é convidado a se tornar autônomo e a produzir a sua existência. Assim, a existência social já não é dada tanto pelo grupo, como na sociedade de outrora, porém é dirigida a cada indivíduo, solicitado a construir-se a si mesmo. Entretanto, em que consiste este processo de construção de si mesmo? Que significa afirmar a sua identidade até "produzir" a sua vida? Estas indagações suscitadas pela sociologia clínica são estratégicas para iniciar a análise de um caso de maltrato escolar, por meio de momentos cruciais da história de vida.<br>Why should we talk about our own lives? What is it useful for? De Gaulejac (2005) says that people enjoy talking about themselves, telling about their own lives. Even if it is not beautiful, they have the feeling to talk about relevant stuff. Many times during this quest, the social status plays an important role: the attempt to find prestigious ancestors to enhance themselves. Everyone, even young people are interested in their family stories. This leads us to philosophical questions: Where do I come from? Who am I? Nowadays, every individual must strive to achieve a social position and get a social and individual existence. Every individual is invited to become independent to 'produce' his/her existence. That means that the social existence is no longer given by the group as in societies in ancient times but by the individual invited to build and become himself. So, what is this process of building himself about? What does 'assert their identity until producing life' mean? These questions raised by the clinical sociology are keys to begin the school bullying analysis by crucial moments of someone's life story.
dc.language Portuguese
dc.language English
dc.language Spanish
dc.publisher Fundação CESGRANRIO
dc.relation http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40362012000200002
dc.relation https://doaj.org/toc/0104-4036
dc.rights CC BY-NC
dc.source Ensaio, Vol 20, Iss 75, Pp 243-260 (2012)
dc.subject Violencia escolar
dc.subject Historia
dc.subject Maltrato
dc.subject Acoso escolar
dc.subject Violência escolar
dc.subject História de vida
dc.subject Maltrato
dc.subject Bullying
dc.subject School violence
dc.subject Life history
dc.subject Abuse
dc.subject Bullying
dc.subject Education (General)
dc.subject L7-991
dc.subject Education
dc.subject L
dc.subject DOAJ:Education
dc.subject DOAJ:Social Sciences
dc.subject Education (General)
dc.subject L7-991
dc.subject Education
dc.subject L
dc.subject DOAJ:Education
dc.subject DOAJ:Social Sciences
dc.subject Education (General)
dc.subject L7-991
dc.subject Education
dc.subject L
dc.subject Education (General)
dc.subject L7-991
dc.subject Education
dc.subject L
dc.subject Education (General)
dc.subject L7-991
dc.subject Education
dc.subject L
dc.title La violencia, que nos toca a todos: una mirada desde la historia del maltrato en la escuela A violência que toca a todos nós: uma perspectiva a partir da história do maltrato na escola Violence that concern all of us: a perspective from the history of maltreatment at school
dc.type article


Files in this item

Files Size Format View

There are no files associated with this item.

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Search Think! Evidence


Browse

My Account