dc.creator |
Claudia Madruga Cunha |
|
dc.creator |
Mayra Martins Redin |
|
dc.creator |
Luciano Bedin da Costa |
|
dc.date |
2006-07-01T00:00:00Z |
|
dc.date.accessioned |
2015-07-20T22:07:49Z |
|
dc.date.available |
2015-07-20T22:07:49Z |
|
dc.identifier |
0101-9031 |
|
dc.identifier |
1984-6444 |
|
dc.identifier |
https://doaj.org/article/f28a55643d61434bad3ccdadfd037259 |
|
dc.identifier.uri |
http://evidence.thinkportal.org/handle/123456789/11531 |
|
dc.identifier.uri |
https://doaj.org/article/f28a55643d61434bad3ccdadfd037259 |
|
dc.description |
O presente ensaio procura fazer uma discussão acerca de alguns aspectos da esquizoanálise formulada pelos filósofos Gilles Deleuze e Félix Guattari, procurando inseri-la dentro da discussão acerca das práticas e discursos em educação. Para isso, Por que somos Kleinianos tem como intercessor direto, a produção do artista francês Yves Klein (1928-1962), centrando-se nas suas séries monocromáticas, na questão da monotonia e na sua discussão acerca do vazio. Para isso, será feita uma retomada no conceito de máquina abstrata, trabalhado pelos filósofos acima mencionados, sendo este, colocado lado a lado de dois outros importantes conceitos: diagrama e cartografia. A partir do que se chamou de máquina abstrata-Klein, o discurso majoritário acerca da educação será posto em questão, de modo que se possa pensar em novas maneiras de habitar o espaço educacional, procurando romper com o ciclo repetitivo despertado pelo niilismo emergente. <br /><br />Palavras-chave: Esquizoanálise. Yves Klein. Educação. |
|
dc.language |
Portuguese |
|
dc.language |
Spanish |
|
dc.publisher |
Universidade Federal de Santa Maria |
|
dc.relation |
http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/reveducacao/article/view/1542 |
|
dc.relation |
https://doaj.org/toc/0101-9031 |
|
dc.relation |
https://doaj.org/toc/1984-6444 |
|
dc.rights |
CC BY |
|
dc.source |
Educação : Revista do Centro de Educação UFSM, Vol 31, Iss 2, Pp 255-298 (2006) |
|
dc.subject |
Education (General) |
|
dc.subject |
L7-991 |
|
dc.subject |
Education |
|
dc.subject |
L |
|
dc.subject |
DOAJ:Education |
|
dc.subject |
DOAJ:Social Sciences |
|
dc.subject |
Education (General) |
|
dc.subject |
L7-991 |
|
dc.subject |
Education |
|
dc.subject |
L |
|
dc.subject |
DOAJ:Education |
|
dc.subject |
DOAJ:Social Sciences |
|
dc.subject |
Education (General) |
|
dc.subject |
L7-991 |
|
dc.subject |
Education |
|
dc.subject |
L |
|
dc.subject |
Education (General) |
|
dc.subject |
L7-991 |
|
dc.subject |
Education |
|
dc.subject |
L |
|
dc.subject |
Education (General) |
|
dc.subject |
L7-991 |
|
dc.subject |
Education |
|
dc.subject |
L |
|
dc.title |
Por que somos kleinianos: a esquizoanálise entre educação e arte |
|
dc.type |
Article |
|