dc.creator |
Glaucia Colli Inglez |
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dc.creator |
Milene Tino De Franco |
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dc.creator |
Juliana Bettini Verdiani Cizauskas |
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dc.creator |
Alessandra Fernandes Bizerra |
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dc.date |
2012-03-01T00:00:00Z |
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dc.date.accessioned |
2015-07-20T22:18:58Z |
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dc.date.available |
2015-07-20T22:18:58Z |
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dc.identifier |
1808-270X |
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dc.identifier |
1984-686X |
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dc.identifier |
https://doaj.org/article/bf54601088a1492b91e29c5426d90e8e |
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dc.identifier.uri |
http://evidence.thinkportal.org/handle/123456789/19572 |
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dc.description |
<p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><p align="justify">Os processos de divulgação e educação em Ciências vêm tomando grande importância, principalmente a partir do último quarto do século passado. Os museus de ciências, enquanto espaços de educação não formal, têm papel importante na ampliação e refinamento desses processos e, sendo locais abertos à população, são demandados a desenvolver propostas inclusivas. O Museu de Microbiologia do Instituto Butantan desenvolveu uma série de atividades e materiais educativos sobre microrganismos para facilitar a aproximação entre o público deficiente visual e a cultura científica. No presente estudo procurou-se compreender como os visitantes deficientes visuais interpretam os materiais desenvolvidos, verificar qual o entendimento que o uso desses materiais propicia e estudar os tipos de significados que lhes são dados. Pessoas com deficiência visual foram entrevistadas durante a exploração do material com o auxílio de um áudio-guia e as conversas geradas foram analisadas, estabelecendo-se categorias interpretativas. A categoria mais frequente foi a “Estratégica de Uso” (11,8%), quando os deficientes visuais manifestavam suas impressões sobre como utilizar o Programa MicroToque. Outras duas categorias, “Afetiva de Prazer” (10,2%) e “Perceptiva de Identificação” (8,6%) foram também encontradas. A junção das ferramentas tátil e auditiva foi fundamental para a resolução de problemas e criação de representações visuais, importantes para construção e compreensão de conceitos e facilitando a organização do pensamento teórico. Sugere-se aqui a necessidade de uma organização dos conteúdos que favoreça o estabelecimento de conversas interpretativas conceituais e também a consideração dos conhecimentos prévios de visitantes com deficiência visual na elaboração dos aparatos a eles destinados, o que poderia propiciar maior frequência de outras elaborações conversacionais. </p><br></br><br />Palavras-chave: Deficientes visuais. Museu de Ciências. Materiais para toque. Conversas de aprendizado.<br /></span></p> |
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dc.language |
Portuguese |
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dc.publisher |
Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) |
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dc.relation |
http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/educacaoespecial/article/view/4341 |
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dc.relation |
https://doaj.org/toc/1808-270X |
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dc.relation |
https://doaj.org/toc/1984-686X |
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dc.rights |
CC BY |
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dc.source |
Revista Educação Especial, Vol 25, Iss 42, Pp 57-73 (2012) |
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dc.subject |
Special aspects of education |
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dc.subject |
LC8-6691 |
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dc.subject |
Education |
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dc.subject |
L |
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dc.subject |
DOAJ:Education |
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dc.subject |
DOAJ:Social Sciences |
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Special aspects of education |
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L |
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dc.subject |
LC8-6691 |
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dc.subject |
Education |
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dc.subject |
L |
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dc.title |
Conversas de aprendizagem em museus de ciências: como os deficientes visuais interpretam os materiais educativos do museu de microbiologia? |
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dc.type |
article |
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