Think! Evidence

Do logos estético ao logos cultural: implicações éticas da fenomenologia do corpo próprio

Show simple item record

dc.creator Márcio Junglos
dc.date 2010-12-01T00:00:00Z
dc.date.accessioned 2015-07-20T22:40:12Z
dc.date.available 2015-07-20T22:40:12Z
dc.identifier 2179-2534
dc.identifier https://doaj.org/article/a7bad125f0cd494da25108c977187490
dc.identifier.uri http://evidence.thinkportal.org/handle/123456789/23268
dc.description Este trabalho levantará questões concernentes a uma ética fenomenológica. Para isto, procuraremosencontrar subsídios através da passagem do logos do mundo estético para o logos do mundo cultural,em Merleau-Ponty. Um fio condutor será determinado por este filósofo, com o intento de entender anatureza da vida no mundo. Este fio condutor é chamado de presença originária que, por sua vez,pode ser identificado tanto no logos estético como no logos cultural. Merleau-Ponty faz umaprofunda análise dos estudos levantados por Husserl, especialmente o Husserl mais tardio, no qualencontramos a descoberta de uma fenomenologia da vida. Por meio da descoberta do corporeflexionante,Merleau-Ponty celebra a encarnação da fenomenologia da vida levantada por Husserl.Estes dois filósofos conferem uma profunda ênfase em relação a nossa atitude através da aberturado mundo, do outro e da objetividade lógica. Para melhor compreendermos esta perspectivafilosófica, teremos a contribuição de Waldenfels que estenderá o conceito de atitude e tornará,assim, uma ética fenomenológica mais evidente, na qual nossa atitude precisa dar uma respostaética, ou melhor, não pode não responder, pois a abertura do mundo cria em nós um desafio que nosguiará a uma atitude concreta. Este desafio é gerado por clamores que dialogam com a lei (regra) e ajustiça (ética). Este diálogo, em princípio, gera uma estranheza que nos leva a um limiar, criando umafenda, permitindo um novo processo de constituição. Quando Waldenfels diz que o Ethos começa daplanície dos sentidos, quer falar que o que nos afeta depende do corpo próprio que é afetado e queo que nos afeta exprime sentido para nós. Em outras palavras, o que clama a nós como possibilidadede sentido precisa realmente passar pela planície dos sentidos; deverá, portanto ser entendido evivido pelo corpo próprio. Em Waldenfels, podemos encontrar claramente uma ética responsiva euma ética dos sentidos, permitindo a construção de uma ética fenomenológica.
dc.language Portuguese
dc.language Spanish
dc.language Italian
dc.language French
dc.language English
dc.publisher Universidade do Sul de Santa Catarina
dc.relation http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/Poiesis/article/view/545/534
dc.relation https://doaj.org/toc/2179-2534
dc.rights CC BY-NC-ND
dc.source Poiésis , Vol 3, Iss 6, Pp 193-218 (2010)
dc.subject Husserl
dc.subject Merleau-Ponty
dc.subject Waldenfels
dc.subject Ética dos sentidos
dc.subject Education (General)
dc.subject L7-991
dc.subject Education
dc.subject L
dc.subject DOAJ:Education
dc.subject DOAJ:Social Sciences
dc.subject Education (General)
dc.subject L7-991
dc.subject Education
dc.subject L
dc.subject DOAJ:Education
dc.subject DOAJ:Social Sciences
dc.subject Education (General)
dc.subject L7-991
dc.subject Education
dc.subject L
dc.subject Education (General)
dc.subject L7-991
dc.subject Education
dc.subject L
dc.subject Education (General)
dc.subject L7-991
dc.subject Education
dc.subject L
dc.title Do logos estético ao logos cultural: implicações éticas da fenomenologia do corpo próprio
dc.type article


Files in this item

Files Size Format View

There are no files associated with this item.

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Search Think! Evidence


Browse

My Account