El artículo analiza la creciente diferenciación y complejización que ha tenido en campo educativo en Chile y en América Latina a partir de la teorización que de tal concepto ha realizado la sociología de Pierre Bourdieu. Se asume la constitución del campo educativo como un espacio social de disputa permanente por legitimidad entre agentes dotados de capitales diversos argumentando que, particularmente en las últimas décadas, el campo en cuestión ha tendido a densificarse y a cambiar el posicionamiento de los agentes, incorporando también a nuevos agentes en torno a la figura de economistas de la educación, bajo el capital cultural y simbólico que provee la teoría del capital humano.<br>Analisa-se a crescente diferenciação e complexização que o campo educativo no Chile e América Latina tem sofri-do a partir da teorização feita de tal conceito pela sociologia de Pierre Bordieu. Assume-se a constituição do campo educativo como um espaço social de disputa permanente por legitimidade entre agentes dotados de recursos diversos; argumenta-se que, particularmente, nas últimas décadas, este campo tem tendido a densificação em torno da figura de economistas da educação e da mudança de posicionamento dos agentes, incorporando também outros agentes na figura de economistas da educação, submetida ao capital cultural e simbólico e provida pela teoria do capital humano.<br>This article analyzes the increasing differentiation and complexity of the educational field in Chile and in Latin America starting from the theorization that Pierre Bourdieu' sociology has made of it. The make-up of the educational field is thought of as a social space of permanent quarrel for legitimacy among agents who have a variety of capitals. It is argued that this field, particularly in recent decades, has become more intricate and led to a shift in the agents' position, allowing for the incorporation of new ones based on educational economists, who function under the cultural and symbolic capital provided by human capital theory.