Eduardo J. Z. Ayala
Description:
<table style="font-family: 'Times New Roman';" border="0" cellspacing="0" cellpadding="0" width="700" align="center"><tbody><tr><td><div><span style="color: #ffffff; font-size: xx-small;">.</span></div></td></tr><tr><td><p class="justifica" style="text-align: justify; font-size: 14px; text-indent: 40px;" align="justify"><span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><p align-"justify">Estuda-se, aqui, a contraposição entre nacionalismo e universalismo e a ingerência de ambos na construção do conhecimento. Saliento a relevância do universalismo epistêmico por ser plural e pluralista, por apresentar-se como uma filosofia científica aberta e democrática; logo, condizente com as expectativas da sociedade, a ciência, e o cientista contemporâneos. Por outro lado, tento demonstrar a incongruência do argumento nacionalista como critério para qualquer tipo de análise. Sublinho que ele é teóricamente preconceituoso e metodológicamente restrito às categorias do conceito insular de pátria. Em função disso, o nacionalismo epistemológico se equipara com tantas outras lógicas da ciência que se situam no mundo irracional da quimera.</p></span></p><p class="justifica" style="text-align: justify; font-size: 14px; text-indent: 40px;" align="justify"><span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><b>Palavras-chave</b>: Universalismo epistemológico, Pluralismo metodológico, ciência e ideologia.</span></p></td></tr></tbody></table>